Pura instigação dos sentidos. Desde a melodia até a voz de Skye. Parece que o calor é tanto que tudo fica mais lento, mas arrastado, saboroso e doce como fruta.
Alguns dias, mesmo com toda a sobrecarga do cotidiano, parecem um Summertime. Tudo se move em câmera lenta, mas não é lento. Tem seu ritmo e seu enlace. O corpo todo envolvido. E é por dentro. Summertime é lento, mas não chega ao relaxante. É tão próprio quanto a celebre frase "no compasso da desilusão". E cada sintonia. E como pode ser próprio dentro de mim algo que do meu eu não nasceu? O que é próprio? Existe próprio?
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